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quinta-feira, 22 de maio de 2014

O Segredo Sagrado Parte II


De Joelhos para o Padre
O encontro do padre com um estudante no Centro do Rio de Janeiro é mais um conto da série Segredo Sagrado, do escritor Peter Cummer.
por Peter Cummer
Eu estava no início da faculdade quando completei vinte e um anos. Nessa época eu havia tido pouquíssimas relações com homens. Minha iniciação com o filho do pastor me deixou algumas impressões negativas a respeito da expectativa do tesão a ser correspondido. Mas, por outro lado, o episódio que narrarei a seguir veio romper com qualquer frustração acerca do tesão do outro.
Era ainda de manhã quando eu percorria as ruas do Centro do Rio de Janeiro em busca de livros para a faculdade. Já estava desanimado de tanto procurar o livro do qual eu precisava. Ao sair de um dos sebos, já desapontado, cruzei com um cara de meia idade. Deveria ter uns 40 anos ou um pouco menos. Cabelos grisalhos e um corpo bem atraente. Olhos pretos, tinha barba e também pêlos sobressalentes nos braços. Foi inevitável olhar para trás e quando virei para conferir o produto, estava lá ele parado, na porta do sebo, acompanhando–me com o olhar. Fiquei sem graça e entrei numa lanchonete de esquina. Quando ainda fazia meu lanche, senti um braço se encostar ao meu, e um corpo se aproximar de mim, por trás, pedindo à atendente um suco de uva.
– Você gosta de quibe? – Disse o sujeito que, para minha surpresa, era o mesmo homem que passou por mim no sebo.
– Gosto, respondi.
– E está gostoso?
– Sim, está. Está quentinho!
– Então vou te acompanhar. Pode trazer um quibe pra mim também, por favor? – E sentou–se ao meu lado, puxando assunto como se me conhecesse há muito tempo.
Eu não quis deixar transparecer, mas estava completamente excitado! Aquele homem que aparecera do nada, feito mágica, ressurgiu atrás de mim e iniciou um assunto qualquer enquanto me penetrava com seu olhar. E era justamente seu olhar que me deixava consternado, sem chão, de pau duro. Quando acabamos o lanche, ele foi bastante direto comigo. Perguntou se eu não estaria disposto a acompanhá–lo num passeio pelo centro do Rio, ao que eu respondi afirmativamente. A essas horas, esqueci completamente do livro de que precisava e me peguei prestando atenção em fachadas, construções, avenidas. Estávamos na Candelária, quando ele me convidou para conhecer a famosa igreja diante da qual ocorrera uma grande e famosa chacina, que dizimou centenas de moradores de rua. Entramos na igreja e ele me explicava cada detalhe. Perguntou–me o que eu achava de toda aquela estrutura, e eu, muito mais acostumado com a estética de templos evangélicos, respondi com um certo desdém, embora estivesse impressionado. Perguntei a ele como ele sabia de tantos detalhes, e foi aqui que ele me revelou um pequeno grande detalhe de sua vida.
– Tirando o fato de que sou padre, tenho completa paixão por arquitetura religiosa.
– Você é o quê?
– Apaixonado por arquitetura religiosa...
– Não, não. Digo, antes...
– Ah... padre!?
– Sim.
– Sim, sou, por que o espanto?
Ora, e por que eu deveria me espantar? Poderia simplesmente ser um homem gentil que passou por mim na rua e se tornou um amigo. Preferi pensar assim porque, de outra forma, eu estaria completamente constrangido. Aliás, eu já estava me sentindo encabulado por pensar que o sujeito, de alguma forma, me olhara com outros olhos. E prosseguimos o nosso passeio, eu e meu novo amigo padre.
Quando saímos da Igreja da Candelária, percorremos muitas outras ruas do centro do Rio até que lembrei que precisava adquirir meu livro. Acabei encontrando um exemplar num sebo da Avenida Gomes Freire. E então, teoricamente, minha aventura teria terminado.
– Agora que você já encontrou o que queria, podemos descansar um pouco?
– É, já é tarde. Vamos indo, então? – preparei para me despedir – Acabou que você nem disse seu nome...
– Rômulo!
– Prazer, Rômulo! – e também me apresentei. – Obrigado pelo passeio.
– Tá indo pra casa, agora?
– É, tô sim.
– Não tá a fim de descansar comigo?
– Como assim?
– Vamos andando e eu te mostro.
Com certo temor, aceitei a proposta. Enquanto andávamos pela calçada, cerca de dois minutos decorridos do diálogo anterior, Rômulo me surpreende novamente. Repentinamente, entrou por uma porta que, para meu espanto, era um hotel. Emudeci.
– Uma suíte simples, por favor! – disse ele ao recepcionista.
– Mas você não é padre?
– Padre, homem, e tantas outras coisas mais... você não quer descansar comigo?
– Tudo bem.
Subimos para a suíte e eu não sabia o que esperar daquele homem. Ele me dava uma lição de visão de mundo e eu talvez não estivesse preparado para lidar com um religioso tão libertário a ponto de entrar num hotel com outro homem. E logicamente a última coisa que Rômulo queria fazer era descansar. Tampouco eu o queria. Mal chegamos no quarto e ele me segurou pela cintura com uma das mãos e com a outra, meu pescoço.
– Você é muito gostoso, sabia? – me disse o padre, com cara de safado.
– Cara, nem sei o que dizer.
– Não diz nada. Faça.
Começamos a nos beijar e eu já podia sentir o volume do pau do padre se engraçando contra meu corpo. Beijávamos feito dois adolescentes repletos de hormônios! Rômulo me beijava de uma forma muito experiente para um padre. Sua língua passeava por dentro da minha boca. Ele sugava minha língua com seus lábios molhados, intensamente molhados, e beijava–me o pescoço com sua barba espessa e cheirosa. Aos pouquinhos seu perfume era substituído por um cheiro forte, um cheiro de homem, cheiro de suor, de tesão. Ele desabotoou a blusa tão rapidamente que chegou a cair um dos botões. E eu aproveitei e fiquei só de cueca. Rômulo, ainda de calça, enfiou a mão pelas minhas costas, desceu por dentro da minha cueca e agarrou forte a minha bunda. Nesta posição, aproveitava para me puxar contra seu próprio corpo, fazendo com que eu pudesse sentir com mais intensidade o latejar do seu pau.
– Ajoelha! – ele ordenou. E eu ajoelhei, não sem antes rir da ironia que era o pedido do padre naquele momento.
– Quer que eu me confesse agora?
– Quero que você me confesse todos os seus pecados.
– Confesso. A começar por este...
Baixei o zíper da calça do Rômulo e toquei sua cueca melada. Primeiro com a mão. Depois com a boca.
– Ajoelhou? Agora reza! – disse ele como quem dissesse: "Chupa". E eu comecei a "rezar".
Puxei aquela pica úmida para fora da cueca e comecei a sugá–la. Passei a língua pela cabeça e não tardei muito para engolir cada centímetro daque piroca grossa e curva. Seu pau era daqueles pesados, que fazem peso e volume em qualquer cueca. Além disso, Rômulo era dotado de um par de ovos absurdamente avantajados. Eu mal conseguia mamar aquele cacete porque ele atolava na minha boca. Era muita carne para ser devorada, mas eu insistia.
Decidimos ir para a cama. Ele deitou de pernas abertas e pediu para que eu continuasse a boquetar sua pica. Eu me masturbava enquanto ele tentava, com uma das mãos, batia com a piroca na minha cara. Com a outra, tentava alcançar meu rabo. Percebendo sua intenção, facilitei a investida! Empinei em sua direção e logo senti seu dedo penetrar meu cu de maneira bastante gentil. Melava–o com com saliva e passava na portinha. Molhava mais um pouco e entrava mais um pouquinho. Sem que eu percebesse, já eram dois dedos que se acomodavam confortavelmente no meu rabo, que se abria, ávido, sedento, a cada estocada que o padre dava com os dedos das mãos.
– Agora deixa eu sentir teu gosto! Deixa eu provar você.
– À vontade, sou todo teu.
– Deita de bruços e empina o rabinho. Isso! Empina mais. Assim...
Rômulo abrir meu rabo com as duas mãos e como se estivesse com muito desesperado começou a linguar meu cu. Sua língua dura massageava meu rabo ao mesmo tempo em que também ela me penetrava, e eu ia às nuvens! O padre cuspia e lambia, cuspia e lambia. E eu já estava quase gozando de tanto prazer sentir. Foi então que ele se deitou sobre mim.
Senti todo o seu corpo pesar sobre o meu e sua barba roçar o meu cangote. Rômulo dizia que era assim que eu conheceria o que era homem de verdade. Mordia minha nuca enquanto seu mastro tentava achar espaço no vão do meu rabo. Eu rebolava. E ele dizia que queria meter. Perguntou–me se eu tinha camisinha e eu não tinha. Acabamos pegando uma que o hotel oferecia.
O padre deitou–se sobre mim novamente, recuperando a mesma posição de outrora. Mas dessa vez, sabia que ele estaria dentro de mim. Foi à base de muita saliva que senti seu pau rasgar–me por dentro, e com estocadas fortes e profundas eu delirava de dor e prazer. Não estava mais ali o homem gentil, de hábitos gentis, de dedos gentis. Estava ali um homem com H maiúsculo, um homem que cheirava a homem, que suava, que gemia, que xingava, que não queria saber o quão elástico era meu cu. Ele penetrava, e o fazia com força. Mas a dor não era ruim, não. Tanto foi assim que não me importei em ficar de quatro para que ele se saciasse.
– Toma piroca, cachorra! Toma no cu.
– Me come, meu macho. Come o rabo do teu moleque.
– Vadia!
– Safado!
– Rebola, putinha... rebola.
– Isso, fode gostoso... que delícia cara.
Eu já estava a ponto de gozar. Não aguentava mais. Disse pra ele que iria gozar e ele, percebendo meu cansaço notório, compadeceu–se.
– Tá cansado, safado? Tá cansado de tomar no cu?
– Sim, vamos gozar, por favor.
– Então ajoelha de novo.
Rômulo tirou o pau de dentro de mim e eu ajoelhei, obedecendo–o. Ele tirou a camisinha e agarrou–me pela nuca, dizendo que iria me dar leite. Ele disse que esta era a sua fantasia e que nunca conseguira fazer isto com ninguém. Sabendo disto, meu tesão explodiu e eu já não tinha mais como me conter. Eu era o objeto de desejo daquele homem. Saber do prazer que eu lhe proporcionava aumentava ainda mais aquele que eu sentia. E foi assim que aquele homem de cabelos grisalhos e barba preta entregou–se à carne por inteiro e concretizou sua fantasia. Eu, ajoelhado aos seus pés, agarrado pela nuca, sentindo os pêlos dos seus braços passeando em meu rosto, sentindo seus dedos ainda melados abrirem minha boca... e ele, em pé na cama, tocando forte o seu membro, tendo minhas mãos em sua cintura e meu corpo todo à sua frente, à sua inteira disposição. Rômulo encheu minha cara de leite, e eu acabei gozando em seguida, sentindo escorrer o líquido do prazer do padre pelo meu rosto e corpo. E então, depois do prazer, nos deitamos embebidos em porra e pudemos relaxar e denscansar do nosso passeio. Até hoje mantenho contato com Rômulo, que se tornou meu amigo. Ele ainda é padre, mas continua a transgredir a regra da castidade. Talvez porque ele ouse pensar, uma raridade entre os religiosos do nosso tempo.

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