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domingo, 22 de junho de 2014

De criança a adolescente


A passagem para adolescência fez com que algumas coisas mudassem. Foi-se a época do exibicionismo ingênuo quase sem malícia com os amigos, vieram transformações diversas (estudo, paquera, namoro, esportes etc).  Essa é uma fase em que o machismo começa a aflorar em nós e masturbação torna-se um ato mais isolado. Ia com meu vizinho no cinema de vez em quando e o máximo que fazia era esfregar o pinto por cima da calça. Revistas meladas com as páginas grudadas de pôrra escondidas dentro do armário eram comuns e agora já começavam algumas experiências com meninas.
Diferente de hoje que a mulecada infelizmente inicia a vida sexual bem cedo, na década de oitenta as garotas eram mais inseguras e não davam tão fácil assim. Por isso eu e meus amigos fomos ter nossa primeira transa por volta dos 17 anos. Mas muita coisa legal rolou e nem sempre a penetração é o mais excitante.
Com amigos as punhetas eram raras. Tinha um amigo chamado Franz que gostava também de ver revistas eróticas e tinha uma grande coleção. Sempre que podia eu ia em sua casa e a gente ficava lá admirando as fotos de sexo e de gostosas que ele deixava debaixo da cama. Quando a mãe dele começou a trabalhar fora a coisa passou a melhorar. Na primeira vez a gente tava lá esfregando a mão no cacete por cima so short falando besteiras e ele disse: não aguento mais, vou tirar pra fora. Eu que já tava doido pra fazer isso, não esperei . O pinto dele era um pouco menor que o meu, mas com uma cabeça bem grande. Já tava bem vermelho e brilhante. Ficamos lá os 2 sentados na cama batendo até que ele gozou. Ver o gozo dele me fez gozar imediatamente. Acabamos lambuzando toda roupa.  Na vez seguinte, ele falou: vamos tirar a roupa que é melhor, minha mãe só chega a noite. Ele tirou e deitou na cama de barriga pra baixo com uma revista Club.  Fiz o mesmo e olhei ele deitado, uma bunda lisa, a perna meio aberta, fazendo movimento pra esfregar o pau na cama. Senti um tesão enorme, olhava a bunda dele que parecia de mulher e punhetava ainda mais, pelado em pé. Ele me chamou pra deitar tb. Sentei ajoelhado na cama do seu lado e, imaginando que era uma menina que estava ali, gozei!  Gozei muito!  Algumas gotas de porra acabaram caindo na bunda dele. O Franz ficou bravo: poxa, nem pra me esperar! Ainda bem que não ligou pra pôrra. Acelerou a punheta e gozou na revista. Tocamos juntos outras vezes, mas essa foi a mais marcante. Acho que foi aí que comecei a ficar tarado por bundas pra valer, principalmete de mulheres.

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